Após muitos meses, lá se fez o traje de cerimónia dos Rabos, com muitos tritos e maltritos todos os gabões foram feitas pela nossa mestre costureira Dona Fernanda. Quase até à ultima, como manda o bom português, mas lá vieram dentro do timing previsto para nos fazermos à estrada para o Restaurante Dinis onde, os confrades resolveram organizar o jantar de Carnaval para se darem a conhecer como confrades. A ante estreia foi no Aranhão (1º protótipo de sede da Confraria), vestir a fatiota e empunhar os seus cajados assim como especialmente para este dia, emcapsular a máscara de porco feita para a ocasião. Como sempre, derivado ao estado bem disposto do confrade Tersens...a sua máscara não chegou a casa!!! E lá foi um Carnaval muito engraçado, nao mostrando as fotografias de tal jantar, porque a pretendente a corrixa do rabo de porco ( não é Tito Maria?) ainda não forneceu as suas fotos. Mas elas chegarão, concerteza, e ca estarão numa próxima.
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